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Eleições 2024: Rodolfo Mota, do UNIÃO, é eleito prefeito de Apucarana no 1º turno

Publicado: 07/10/24 às 10h58

Getty Images

Rodolfo Mota, do UNIÃO, foi eleito neste domingo (6) prefeito de Apucarana (PR) para os próximos quatro anos. Ao fim da apuração, Rodolfo Mota teve 42.567 votos, 63,67% dos votos válidos (dados a todos os candidatos).

Os dados foram divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Confira o resultado do 1º turno em Apucarana após a apuração:

 

  • Rodolfo Mota (UNIÃO): 42.567 votos, 63,67% dos votos válidos
  • Rodrigo Recife (MDB): 15.499 votos, 23,18% dos votos válidos
  • Paulo Vital (PL): 4.917 votos, 7,35% dos votos válidos
  • Professora Jane Reis (PT): 3.876 votos, 5,80% dos votos válidos

 

A eleição em Apucarana teve 71.844 votos totais, o que inclui 2.184 votos brancos, 3,04% dos votos totais, e 2.801 votos nulos, 3,90%.

 

A abstenção foi de 23.896 eleitores, 24,96% do total de aptos a votar nas eleições 2024 na cidade.

 

Quem é Rodolfo Mota

 

Rodolfo Mota tem 37 anos, é casado, tem superior completo e declara à Justiça Eleitoral a ocupação de professor de ensino superior. Ele declarou um patrimônio de R$ 520.000.

O vice-prefeito eleito em Apucarana é Marcos da Vila Reis, do PP, que tem 52 anos.

Os dois fazem parte da coligação PÉ NO CHÃO, DEUS NO CORAÇÃO, formada pelos partidos PP, PSDB, CIDADANIA e UNIÃO.

 

Candidatos a vereador mais votados para a Câmara dos Vereadores em Apucarana

 

Veja, abaixo, a lista dos 10 candidatos a vereador mais votados em Apucarana nas eleições 2024.

Nome de urna Partido Número de urna Votos
Dr Odarlone PT 13800 2407
Moises Tavares PP 11123 2389
Tiago Cordeiro PDT 12123 2181
Lucas Leugi PSD 55000 2148
Guilherme Livoti UNIÃO 44444 2112
Gabriel Caldeira UNIÃO 44800 2045
Adan Lenharo DC 27000 1965
Danylo Acioli MDB 15123 1828
Eliana Rocha SOLIDARIEDADE 77123 1595
Sidnei da Levelimp MDB 15015 1589

Fonte: TSE

 

Como são definidos os eleitos para as câmaras municipais

 

A definição dos candidatos eleitos para as câmaras municipais é baseada em dois quocientes: o quociente eleitoral e o quociente partidário – por isso, nem sempre o candidato mais votado é quem fica com a vaga.

 

Quociente eleitoral: É calculado pela divisão do total de votos válidos (excluídos os brancos e nulos) pelo número de vagas na Câmara.

Quociente partidário: é a divisão do quociente eleitoral pelos votos válidos obtidos pelo partido ou federação. O resultado define o número de cadeiras a que o partido ou federação terá direito, que serão preenchidas pelos candidatos mais votados que tenham obtido individualmente, no mínimo, 10% do quociente eleitoral.

 

Caso não sejam preenchidas todas as cadeiras nessa primeira fase, entram na disputa aqueles partidos que atingiram 80% do quociente eleitoral. Poderão receber as cadeiras os candidatos que individualmente obtiverem 20% do quociente eleitoral. Se ainda sobrarem vagas, elas serão distribuídas entre todos os partidos de acordo com a média de votos.